Educação



Colégio Estadual Duque de Caxias

Colégio Estadual Duque de Caxias



Alunos do CEDUC, amanhã não haverá aula no colégio devido ao feriado de 1º Maio. Mas na quinta-feira as aulas retornam normalmente.




Diretora

Essa é a Val Diretora do Colégio Estadual Duque de Caxias





ANÁLISE SOCIOLOGICA DO TEXTO - QUEM NUM TEM EMELHO, XIMBA! – AULA DE SOCIOLOGIA (30/04/2013) – PROFESSORA: ANTÔNIA SELMA


QUEM NUM TEM EMELHO, XIMBA!

Aí galera, Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falano.
É porque eu num tenho emelho, aí ele me liberôpra escrevê no dele. E eu quero falá é sobre isso mermo: emelho. A parada é a seguinte: ôto dia eu tava percurano um serviço no jornal aí eu vi lá uma vaga na loja de computadô. Aí eu fui lá vê colé a de mermo. Botei uma rôpa sacanage que eu tenho, joguei meu Mizuno e fui lá, a porra. Aí eu cheguei lá, fiz a ficha que a mulé me deu e fiquei lá esperano. Nêgo de gravata e as porra, eu só "nada... tô cumeno nada!". Aí, eu tô lá sentado, pá, aí a mulé me chama pa entrevista, lá na sala dela. Mulé boa da porra! Entrei na sala dela, sentei, pá, aí ela começô: a mulé perguntano coisa como a porra, se eu sabia fazê coisa como a porra e eu só "sim sinhora, que eu já trabalhei nisso e naquilo", jogano 171 da porra na mulé e ela cumeno legal, a porra!
Aí ela parô assim, olhô pra ficha e mim perguntô mermo assim: "você mora aí, é?", aí eu disse "é". Só que eu nun sô minino, botei o endereço de um camarado meu e o telefone, que eu já tinha dado a idéa pra ele que se ela ligasse pá ele, ele dizê que eu sô irmão dele e que eu tinha saído, pra ela deixá recado, que aí era o tempo dele ligá pro orelhão do bar lá da rua e falá comigo ou deixá o recado que a galera lá dá. Eu nun vô dá meu endereço que eu moro ni uma bocada da porra! Aí a mulé vai pensá o que? Vai pensá que eu sô vagabundo tomém, né pai... Nada! Aí, tá. A mulé só perguntano e eu jogando um "h" da porra na mulé, e ela gostano vú... se abrindo toda... mulé boa da porra! Aí ela mim disse mermo assim: "ói, mim dê seu emelho que aí quando fô pra lhe chamá... - a mulé já ía me chamá já - ... quando fô pra lhe chamá, eu lhe mando um emelho". Aí eu digo "porra... e agora?". Aí eu disse a ela mermo assim "ói, eu vou lhe dá o emelho de um vizinho meu pra sinhora, que ele tem computadô, aí ele mim avisa". Mintira da porra, que o cara mora longe como a porra e o computadô é lá do trabalho dele, aí ele ía tê que mim avisá pelo telefone lá da rua.
Aí, depois quando eu disse isso, a mulé empenô. Sem mintira niua, ela me disse mermo assim: "aí, não! como é que você qué trabalhá na loja de computadô e não tem emelho?". Aí ela bateu no meu ombro assim e disse "Ói, hoje em dia, quem num tem emelho ximba!". Falô mermo assim, véi, a miserave da mulé. Miserave! Mas aí, eu ía fazê o que, véi?
Aí uns dias depois eu acabei conseguindo um seviço de ajudante de predero: um pau da porra! Eu pego 7 hora da manhã e leva direto, a porra, de 7 a 7, aí meio dia para pra almuçá, comida fêa da porra, e acabô o almoço nun discansa não, volta pro seviço. É pau, vú véi... é pau viola mermo. É por isso que eu digo, é como a mulé disse: "quem nun tem emelho ximba, véi!". É isso aí. Os cara que nun recebero esse emelho vai ximbá, na moral, dá um pau da porra, quando chegá fim de mês, recebê uma merreca. Agora pra você que recebeu esse emelho, eu vô lhe dá a idéa, ói, vá lá na loja que ainda tem a vaga! Já fui!

Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falando.

Valeu!

Jonilso

(Autor: Desconhecido)




Colégio de cara nova!


O Colégio Estadual Duque de Caxias está de cara nova, mudanças foram feitas no colégio e vale muito a pena conferir. Mudanças também na nova gestão, a partir de agora os alunos deveram respeitar e cumprir as regras do colégio a risca, o não cumprimento dessas regras resultará em punições severas para os alunos que as desobedecerem.



Sala dos Professores





Troféus e Prêmios do Colégio



Secretaria



Sala de Aula


Sala de Informática


Corredores 








Volta às Aulas no Colégio Duque de Caxias 03/04/13

No dia 03 de Abril de 2013 assim como nos colégio estaduais da Bahia foi iniciada as aulas no Colégio Estadual Duque de Caxias






MEC deve lançar plataforma digital de educação em 2014

Serviço terá foco nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, oferecendo vídeos, exercícios e jogos



O Ministério da Educação (MEC) está elaborando, em conjunto com secretarias estaduais de educação, organizações sem fins lucrativos e empresas, uma plataforma nacional digital voltada aos ensinos fundamental e médio. A ideia é que o mecanismo ofereça aulas virtuais estruturadas, reunindo vídeos, textos e jogos. O portal começou a ser pensado em fevereiro e deve ser lançado no início de 2014.

O plano inicial era começar o projeto com foco apenas nos anos finais do ensino fundamental (do 6.º ao 9.º ano). No entanto, os péssimos índices do ensino médio brasileiro fizeram com que a etapa também fosse incluída na concepção da plataforma. Segundo dados recentes do movimento Todos pela Educação, só um em cada dez alunos encerra o ciclo médio sabendo o que deveria em matemática.

O conteúdo da nova plataforma deve ser organizado de acordo com os parâmetros da Prova Brasil. As aulas digitais devem ter níveis diferentes de complexidade, de modo que cada escola ou rede organize seu próprio currículo. A plataforma deve contar ainda com um sistema de avaliação que monitore o que o aluno já aprendeu e o direcione para um exercício ou conteúdo específico.




Escolas da rede estadual baiana iniciam ano letivo no dia 3 de abril


O ano letivo da rede estadual de ensino, em 2013, será iniciado no dia 3 de abril, segundo informou a Secretaria de Educação nesta segunda-feira (1°). Às 8h do dia, será realizada uma aula inaugural na Escola Parque, em Salvador, que deverá contar com a presença de professores, estudantes e pais. A apresentação será feita pelo ator e humorista Zéu Britto.

Segundo a Secretaria, será lançado, na ocasião, o Programa de Educação Integral, com objetivo de ampliar o tempo de permanência do estudante na escola com atividades de ciência, arte, cultura, esporte e lazer, além do acesso à tecnologia. A pasta informa que, em uma primeira fase, a ação será desenvolvida em 40 escolas da capital baiana e da região metropolitana, abarcando cerca de 40 mil estudantes.

Na aula inaugural, serão expostos os trabalhos dos estudantes que se envolveram no projeto "Artes Visuais Estudantis". Também terão apresentações do Coral Estudantil da Bahia e da estudante Samira Rocha Matos, escolhida melhor intérprete feminino no Festival Anual da Canção Estudantil (Face). De acordo com a Secretaria, o ator Marcos Peralta irá interpretar poesias de Castro Alves e o estudante Diego dos Santos Ferreira irá declamar poesias autorais. A aula será transmitida pela TVE.


Enem: Inep terá de explicar correção de redação de candidato do RS

Texto recebeu 560 pontos, mesma nota atribuída a dissertação com receita do macarrão instantâneo. Autarquia do MEC vai recorrer da decisão da Justiça


A Justiça Federal do Rio Grande do Sul ordenou que o Instituto Nacional de Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelo Enem, forneça explicações detalhadas sobre os critérios utilizados na correção da redação do candidato Thiago Zanoni Cardoso na edição 2012 da prova. A sentença, divulgada na segunda-feira, é assinada pelo juiz federal Roberto Ferreira, da Vara de Canoas. O Inep informou que vai recorrer da decisão.


Hino do Palmeiras rende 500 pontos na redação do Enem

Inep diz que texto de participante da avaliação 'indica compreensão da proposta da redação, não fugiu ao tema por completo e não feriu os direitos humanos'


Depois de um candidato "ensinar" a banca examinadora do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012 como se prepara um macarrão instantâneo, a correção da redação da avaliação federal voltou a ser alvo de questionamento nesta terça-feira. Um participante do exame que incluiu em sua redação um trecho do hino do clube de futebol Palmeiras obteve 500 pontos na prova dissertativa, metade dos 1.000 possíveis.

O espelho da prova, que já circula nas redes sociais, mostra que 13 das 27 linhas da redação foram dedicadas ao hino do clube paulista. Logo no início do segundo parágrafo da dissertação — que deveria tratar dos movimentos imigratórios para o Brasil no século XXI —, o estudante escreveu: "As capitais, praias e as maiores cidades são os alvos mais frequentes dos imigrantes, porque quando surge o alviverde imponente no gramado onde a luta o aguarda, sabe bem o que vem pela frente que a dureza do prélio não tarda."

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia do MEC responsável pelo exame, afirmou que "desconsiderada a inserção inadequada, o texto tratou do tema sugerido e apresentou ideias e argumentos compatíveis", acrescentando que "o texto indica compreensão da proposta da redação, não fugiu ao tema por completo e não feriu os direitos humanos". 
Miojo — Reportagem do jornal O Globo desta quinta-feira revelou caso semelhante. Outro candidato dedicou quatro das 24 linhas de sua dissertação à apresentação de uma receita de macarrão instantâneo. "Para não ficar muito cansativo, vou agora ensinar a fazer um belo miojo, ferva trezentos ml’s de água em uma panela, quando estiver fervendo, coloque o miojo, espere cozinhar por três minutos, retire o miojo do fogão, misture bem e sirva (sic)."

Apesar do deboche, o candidato obteve 560 pontos. Para o Inep, o candidato "não fugiu ao tema proposto". E, embora tenha dedicado um parágrafo à receita, "não teve a intenção de anular sua redação, uma vez que dissertou sobre o tema e não usou palavras ofensivas". Na segunda-feira, o jornal carioca já havia informado que estudantes que obtiveram notas máximas na redação do Enem 2012 cometeram erros grotescos de ortografia, tais como "trousse", "enchergar" e "rasoavel".


Ensino de música eleva desempenho escolar, diz estudo

Pesquisa pioneira conduzida pela Unifesp analisa comportamento de estudantes com idades entre 8 e 10 anos


Um estudo recente conduzido pelo departamento de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com o Instituto ABCD, que ajuda na identificação e tratamento de distúrbios de aprendizagem, encontrou evidências de que o ensino de música tem efeito positivo no desempenho acadêmico de crianças e adolescentes, além de melhorar suas habilidades de leitura. A pesquisa é a primeira no mundo a mensurar esse impacto. Os resultados serão publicados neste mês no periódico científico PLoS One.

De acordo com o pesquisador Hugo Cogo Moreira, pós-doutorando da Unifesp e autor da pesquisa, as investigações sobre o tema realizadas até hoje se restringem a teorias que explicam por que a música afeta o desenvolvimento intelectual de crianças em idade escolar. "Nunca, porém, essas teorias foram testadas dentro da sala de aula. Por isso, tudo o que tínhamos até agora era puramente teórico. Essa falta de evidências me levou a encabeçar o primeiro estudo clínico sobre o assunto."

Para a pesquisa, Moreira selecionou dez escolas da rede pública de São Paulo. Em cada uma delas, participaram do experimento 27 estudantes com idades entre 8 e 10 anos que comprovadamente apresentavam dificuldades de leitura. As instituições foram então separadas em dois grupos: o primeiro, chamado intervenção, recebeu aulas de música três vezes por semana durante cinco meses; o segundo, chamado controle, não recebeu nenhum tipo de atenção especial. A função do segundo grupo é servir de base para comparação.

Nas escolas do primeiro grupo, as aulas foram ministradas por dois professores. A preocupação era garantir que as lições não seriam interrompidas – quando um professor faltava, havia outro profissional de plantão. Os docentes também foram avaliados a cada 15 dias pela equipe da Unifesp para garantir que as aulas seguiam os mesmos padrões em todas as escolas, evitando assim que um determinado grupo de alunos fosse privilegiado ou prejudicado involuntariamente. Em sala, as crianças foram estimuladas a compor, cantar, improvisar e fazer exercícios rítmicos utilizando uma flauta doce barroca, principal instrumento usado na pesquisa.

Ao fim da investigação, foram feitas duas análises dos dados. Na primeira, as crianças que tiveram aulas de música foram comparadas àquelas que estavam nas escolas-intervenção mas que não compareceram a nenhuma aula. Os alunos que assistiram a todas as aulas foram capazes de ler corretamente, em média, 14 palavras a mais por minuto, demostrando maior fluência. Além disso, foi constatado que, a cada bimestre, a nota final na disciplina de português dessas mesmas crianças aumentou em média 0,77 ponto, o que significa mais de 3 pontos ao fim de um ano letivo. Em matemática, o crescimento registrado foi um pouco inferior, mas igualmente significativo: 0,49 ponto a cada bimestre, ou 1,9 ponto ao fim do ano.

Na segunda análise conduzida por Moreira, o estudo comparou as crianças das escolas-intervenção com as das unidades-controle. Os resultados foram menos expressivos do que os da primeira análise, mas apontaram igualmente para uma melhora no desempenho acadêmico. As notas de matemática e de português subiram, respectivamente, 0,25 e 0,21 ponto por bimestre, ou 1 e 0,8 ponto até o fim do ano letivo. Houve melhora também no tocante à leitura: as crianças do primeiro grupo leram corretamente 2,5 palavras a mais por minuto. "Por se tratar de um estudo pioneiro, ele não é conclusivo em relação ao impacto real das aulas de música, mas certamente oferece indícios fortes o suficiente para que novas pesquisas investiguem a fundo o tema", diz o pesquisador.

De acordo com a lei nº 11.769, todas as escolas públicas e privadas do Brasil devem incluir o ensino de música em sua grade curricular. A lei não precisa, contudo, se as aulas devem ser dadas em todas as séries ou como devem ser incluídas na rotina escolar. Também não há informação sobre a carga horária mínima.
Apesar das evidências de que o conteúdo musical pode ter um impacto positivo no desempenho acadêmico dos alunos, os especialistas alertam: antes de inchar o currículo acadêmico com novas disciplinas, é preciso garantir que o aprendizado das disciplinas essenciais – o que ainda não acontece no Brasil.


Fuvest abre prazo para pedidos de redução da taxa de transferência

Candidatos podem solicitar abatimento do valor de R$ 130 até segunda-feira


A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) abriu nesta quarta-feira o prazo para que estudantes de outras instituições de ensino que tenham interesse em se transferir para a Universidade de São Paulo (USP) no 2º semestre de 2013 ou em 2014 solicitem a redução da taxa de transferência, que custa 130 reais. O prazo se encerra na próxima segunda-feira.
Para solicitar o abatimento no valor da taxa de transferência, os estudantes devem comprovar carência financeira. A lista dos documentos necessários está disponível no site da Fuvest (http://www.fuvest.br).

Os interessados em se transferir para a USP devem se inscrever para o processo seletivo entre os dias 1º e 15 de abril. É importante lembrar que, mesmo os candidatos que solicitarem redução da taxa, devem realizar a inscrição. A prova de pré-seleção está agendada para o dia 5 de maio. A segunda fase ocorrerá entre os meses de junho e julho, conforme edital específico de cada unidade.


12 mil candidatos da Fuvest podem participar da reescolha de vagas

Processo de reescolha de vagas remanescentes foi aberto nesta quinta.
Prazo de inscrição termina às 23h59 da sexta-feira (8).

A Fuvest abriu na tarde nesta quinta-feira (7) as inscrições para o processo de reescolha das vagas remanescentes na Universidade de São Paulo (USP). Neste ano, 527 vagas de 128 cursos da USP ainda não foram preenchidas.

O prazo de inscrição começa às 18h desta quinta e termina às 23h59 da sexta-feira (8). Segundo a fundação, os 12.408 candidatos aptos a participar do processo devem acessar o site da Fuvest e indicar até duas opções de cursos de quaisquer carreiras, inclusive de áreas diferentes daquela inicialmente escolhida. Veja a lista de candidatos da Fuvest 2013 que poderão participar da reescolha.

Não podem participar do processo os candidatos já matriculados na USP, mesmo que tenham cancelado a matrícula; os que tenham sido eliminados ou desclassificados do concurso, exceto aqueles que só tenham sido reprovados na prova de habilidades específicas; e os treineiros.


Brasil tem 3,6 milhões de crianças e jovens fora da escola

Relatório da ONG Todos Pela Educação mostra que maior desafio é colocar população de 15 a 17 anos dentro das salas de aula

Apesar dos esforços de universalização da educação básica nas últimas décadas, o Brasil registrava 3,6 milhões de crianças e jovens fora das salas de aula em 2011. É isso que mostra um relatório divulgado nesta quarta-feira pela ONG Todos Pela Educação, com base nos dados da última edição da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad). Segundo o levantamento, o Brasil já conseguiu incluir 92% da população entre 4 e 17 anos na escola, mas ainda se mantém distante da meta de 98% de inclusão estabelecida pela entidade para 2022, ano do bicentenário da Independência.

É no estado do Piauí que está a maior taxa de atendimento escolar: 94,8%. No extremo oposto estão Amazonas e Amapá, ambos com 88,7%. Já em números absolutos, São Paulo tem o maior contingente de crianças e jovens fora da escola: 575.000.
Os números mostram ainda que o grande desafio do Brasil é colocar a população entre 15 e 17 anos nas salas de aula, faixa etária correspondente ao ensino médio. Em 2011, a taxa de atendimento desse grupo era de 80,6% o que significa que 2 milhões de jovens não estavam matriculados em nenhuma etapa da educação básica.

Outro ponto de destaque do relatório é a defasagem de uma parcela considerável da população em idade escolar: apenas 64,9% dos jovens com 16 anos têm ensino fundamental completo. A pior situação é no estado de Alagoas, onde 38,9% dos jovens nessa idade ainda não concluíram o 9º ano. Por outro lado, em Mato Grosso, esse percentual é 83%, o maior do país.
Em relação ao ensino médio, apenas 51,1% dos jovens com 19 anos concluiu a última etapa da educação básica. A pior situação é do estado de Amazonas, com 33,9%. No extremo oposto, em Santa Catarina, esse percentual é 69,8%.

Fonte: http://veja.abril.com.br

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