É o tipo LED, sigla em inglês para diodo emissor de luz – um
sistema composto de elementos semicondutores capazes de produzir corrente
elétrica quando energizados. No ato da compra, ele é mais caro que os modelos
incandescentes e fluorescentes. Mas, como tem uma durabilidade superior e melho
aproveitamento da potência, gera mais economia na conta mensal de luz ao longo
dos anos. O calcanhar de Aquiles da LED é que ela precisa de um dissipador de
calor, que ainda é caro de ser produzido. Mas a previsão é que ela se torne bem
mais acessível, em escala de produção e preço de venda, até 2015.
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